Estávamos em Petra (veja aqui) e de lá fomos de táxi até a fronteira de Israel mais próxima (Allenby/Rei Hussein, a 57 km de Amã). Nós já havíamos fechado o preço da corrida com um taxista em Petra (65 NIS), no dia da nossa chegada na cidade. Desta forma, acho que acabou ficando mais barato do que tentar negociar o táxi minutos antes da corrida. Ao chegar na fronteira, há um ônibus que parte da fronteira da Jordânia para a de Israel. Da fronteira de Israel, partem ônibus e vãs para a cidade de Jerusalém.
Informações Fronteira:
Horário fronteira: http://www.iaa.gov.il/Rashat/en-US/Borders/Alenbi/
Atravessando a fronteira Allenby Bridge / King Hussein Bridge
Fronteira – Lado Jordaniano: Achamos bem tranquilo. O táxi nos deixou na entrada da fronteira. Como a fila não estava grande, passamos rapidamente pela fronteira.
Ás vezes pode haver demora porque eles esperam lotar um ônibus para levar todo mundo da fronteira da Jordânia para a de Israel (que é cerca de uns 2km, no máximo). É preciso pagar pelas bagagens que vai levar no ônibus.
Atravessando a fronteira Allenby Bridge / King Hussein Bridge
Fronteira – Lado Jordaniano: Achamos bem tranquilo. O táxi nos deixou na entrada da fronteira. Como a fila não estava grande, passamos rapidamente pela fronteira.
Ás vezes pode haver demora porque eles esperam lotar um ônibus para levar todo mundo da fronteira da Jordânia para a de Israel (que é cerca de uns 2km, no máximo). É preciso pagar pelas bagagens que vai levar no ônibus.
Importante: Independente de qual fronteira você irá cruzar, tenha em mente que deverá checar os horários de funcionamento de cada uma delas, levando-se em consideração os dias da semana também.
Fronteira – Lado Israelense: Quando desembarcar do ônibus, terá que passar por um guichê e depois pelo Raio-X. Foi necessário deixar toda a bagagem (exceto a de mão) para retirá-la após passar pela imigração. Para nós foi tranquilo, só tivemos um probleminha porque eles não conseguiam entender como podíamos ser casados se a esposa não tinha o mesmo sobrenome do marido, mas fora isso, nada demais. No nosso caso, entre chegada à Jordânia e saída definitiva da imigração israelense demorou umas 2 horas, foi bem tranquilo!
Da fronteira de Israel para a cidade (Jerusalém): Faça o câmbio antes de sair da fronteira, pelo menos para pagar a passagem, e compre o ticket para o micro-ônibus que leva até a cidade velha ou ao centro da cidade. Em torno de NIS 38. A viagem dura de 45 minutos a 1 hora. No nosso caso, o ônibus nos deixou no centro da cidade e tivemos que pegar um táxi até a cidade velha, onde ficava nosso hotel.
Fronteira – Lado Israelense: Quando desembarcar do ônibus, terá que passar por um guichê e depois pelo Raio-X. Foi necessário deixar toda a bagagem (exceto a de mão) para retirá-la após passar pela imigração. Para nós foi tranquilo, só tivemos um probleminha porque eles não conseguiam entender como podíamos ser casados se a esposa não tinha o mesmo sobrenome do marido, mas fora isso, nada demais. No nosso caso, entre chegada à Jordânia e saída definitiva da imigração israelense demorou umas 2 horas, foi bem tranquilo!
Da fronteira de Israel para a cidade (Jerusalém): Faça o câmbio antes de sair da fronteira, pelo menos para pagar a passagem, e compre o ticket para o micro-ônibus que leva até a cidade velha ou ao centro da cidade. Em torno de NIS 38. A viagem dura de 45 minutos a 1 hora. No nosso caso, o ônibus nos deixou no centro da cidade e tivemos que pegar um táxi até a cidade velha, onde ficava nosso hotel.
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Você pode fazer uma cotação sem compromisso de passeios, transporte e guia em Israel comigo: contato@viagensmundoafora.com.br ou aqui pelo site, deixe um comentário no final deste post.
A região que circunda a cidade velha e é a melhor área para se hospedar, especialmente na Rua Jaffa, próxima aos muros da cidade velha.
Nós nos hospedamos no The Jerusalem Little Hotel (http://www.booking.com/hotel/il/little-jerusalem) . O hotel é simples, mas confortável. Tem um café da manhã bem simples e você mesmo se serve, pega as coisas na geladeira, tosta seu pão, tudo em uma cozinha comunitária. Simples mas suficiente! Ficamos 4 dias lá e não houve limpeza do quarto nem troca de tolhas, mas isso não foi um grande problema. Mas o melhor deste hotel é que fica na Jaffa Road, quase que de cara para os muros da cidade velha! A rua é cheia de bares, restaurantes e lojas, e não passam carros, só um trem circular elétrico! Uma graça!!
http://www.booking.com/HoteisJerusalem
Vista do nosso quarto para a Rua Jaffa.
Jerusalém - Passeio a pé pela Cidade Velha: incluindo o Muro das Lamentações, Via Dolorosa, Igreja da Flagelação, a Capela da Condena, o Calvário e o Santo Sepulcro. Mesquita El Aqsa, Domo da Rocha, o Cardo Romano e o Mercado Oriental.
Muro da Cidade Velha, em direção ao Jaffa Gate.
Mapa da Cidade Velha com alguns pontos importantes.
Mercados da cidade velha: Quando você entra na cidade velha já se depara com as antigas ruelas cercadas por lojinhas! Sobre esses corredores marcharam tropas romanas, judeus rumo ao Templo, Jesus carregou sua cruz e hoje em dia é totalmente tomado por souqs (mercados, em árabe) onde os comerciantes árabes adoram negociar suas especiarias, tecidos, roupas, candelabros, joias e alimentos. Uma boa forma de explorar esse mundo é entrar pelo Portão de Jaffa e descer a Rua Davi, que divide os distritos cristão e armênio e seguir em direção ao Damascus Gate, para encontrar a Basílica do Santo Sepulcro. Próxima à Basílica do Santo Sepulcro fica a famosa Via Dolorosa, e mais a frente encontra-se o Muro das Lamentações e do lado dele fica a Mesquita Al Aqsa.
Mercados da Cidade Velha.
Mercados da Cidade Velha.
Mercados da Cidade Velha.
Santo Sepulcro: Apesar de ainda haver muito debate a respeito, acredita-se que na Basílica do Santo Sepulcro estão os restos mortais de Jesus, além dos sítios do Calvário. Este local foi declarado com santo pela rainha Helena, mãe do imperador romano Constantino, que construiu no local uma basílica, no ano de 326. A basílica foi destruída, reformada e ampliada ao longo dos séculos e hoje atrai milhares de cristãos e turistas. A igreja é administrada e mantida por um complexo arranjo entre os diferentes credos cristãos e isso é logo percebido pela presença de diferentes capelas para ortodoxos gregos, sírios, coptas e católicos romanos, entre outros. Ao entrar na basílica, logo se avista uma grande pedra retangular, onde a tradição (recente) diz que o corpo de Jesus foi preparado para ser sepultado. À direita está a escada que leva ao Calvário (ou Gólgota), o local da crucificação, onde se encontram os altares grego e latino. À esquerda, debaixo do amplo domo, está a pequena edícula que guarda o sepulcro propriamente dito.
Passagem que dá no pátio da Basílica do Santo Sepulcro.
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Basílica do Santo Sepulcro e sua Entrada.
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Basílica do Santo Sepulcro - Pedra da Unção, onde a tradição diz que o corpo de Jesus foi preparado para ser sepultado.
Santo Sepulcro.
Santo Sepulcro.
Calvário (ou Gólgota), o local da crucificação, onde se encontram os altares grego e latino.
Calvário.
Damascus Gate.
Saída do Damascus Gate.
Via
Dolorosa (Sacra): credita-se que Jesus tenha passado por esta rua carregando sua Cruz, entre o momento de sua condenação e o
sepultamento de seu corpo. Este caminho é repetido por cristãos e turistas de todo
o mundo. O local exato dos acontecimentos se perdeu com o tempo, mas é através desta via que, hoje em dia, segue-se a tradição bizantina de 14 passos.
Alguns credos seguem 8 ou 9 passos e seguem rotas distintas, mas
o que há de comum entre a maioria delas é que a via se inicia na Igreja da
Flagelação e termina na
Basílica do Santo Sepulcro. O caminho da cruz é compartilhado lojinhas e bazares, portanto difícil é encontrar silêncio e paz.
Via Dolorosa.
Via Dolorosa.
Via Dolorosa.
Via Dolorosa.
Muro
das Lamentações:
O Muro Ocidental, também conhecido como Muro
das Lamentações, é o local mais sagrado do mundo judaico e é a única porção
sobrevivente do Segundo Templo. O Primeiro Templo, comissionado pelo rei
Salomão, foi erguido por volta do século 10 a.C. para guardar a Arca da
Aliança, que continha as tábuas originais com os dez mandamentos. Destruído
pelos babilônios cerca de 500 anos mais tarde, foi quase que imediatamente
reconstruído no mesmo local. Por volta do ano 20 a.C. Herodes, o Grande,
patrocinou uma reforma de grande escala, tornando o templo ainda maior e
majestoso, com grandes muralhas que formavam a base para o edifício principal.
Quando por volta do ano 66 de nossa era ocorreu a primeira grande revolta
judaica contra a ocupação romana, a resposta foi rápida. Jerusalém foi
reocupada pelas legiões de Tito em 70 D.C., destruindo totalmente o Templo de
Herodes. Os escombros da violenta ação ainda hoje podem ser vistas, mas o Muro
Ocidental é a única parte que permaneceu de pé. Apesar desse trecho do grande templo ser conhecido como Muro das Lamentações, já que muitos fiéis lá se
reúnem para lamentar a perda do edifício sagrado, o ambiente é pacífico e todos
são bem-vindos para orar e deixar o tradicional pedido escrito em papéis
entre as frestas das rochas que a formam. Aos homens é solicitado cobrir a
cabeça (quipás de papel são oferecidos) e às
mulheres, os ombros e pernas. A atmosfera calma só é quebrada pelas cerimônias de bar e bat mitzvá, sempre
alegres e festivas, uma cena encantadora de se presenciar. Para ter uma ideia
da dimensão original da muralha, visite os túneis, pelo acesso ao norte.
Muro das Lamentações.
Muro das Lamentações.
Muro das Lamentações - Parte interna no lado dos homens.
Muro das Lamentações e C
Muro das Lamentações e C
2º dia – Jerusalém
Domo da Rocha.
Monte das Oliveiras – Suba no monte das oliveiras, visite a Igreja onde fica o túmulo da Virgem Maria, a Igreja de Santa Maria Madalena (abre terças e quintas, das 10 - 12 hs - fonte da informação: http://pt.custodia.org/detail.asp?c=7&p=0&id=26420) e a Basílica da Agonia, que foi construída em torno de uma rocha onde se acredita que Jesus teria orado antes de sua prisão. Continue subindo para chegar ao observatório, que é o cume do morro, de onde se tem uma vista privilegiada da cidade, passando ao lado de um Cemitério Judeu, na subida.
Monte das Oliveiras e logo acima, o muro da cidade velha.
Túmulo da Virgem Maria.
Túmulo da Virgem Maria.
Vista de cima do Monte das Oliveiras
Vista de cima do Monte das Oliveiras.
Vista de cima do Monte das Oliveiras.
Monte Sião – Visite a Abadia da Dominação que é também o nome de uma comunidade beneditina em Jerusalém, visite a Abadia da Dormição, onde acredita-se que a Virgem Maria viveu e dormiu pela última vez (a estátua deitada na parte inferior da abadia, representa a Virgem Maria) dormindo. Lá também é onde acreditam que foi o Cenáculo (a sala onde foi realizada a Última Ceia de Jesus) e o túmulo de Davi.
Abadia da Dormição
Abadia da Dormição.
Cenáculo (a sala onde foi realizada a Última Ceia de Jesus).
Cenáculo (a sala onde foi realizada a Última Ceia de Jesus).
Entrada para o local onde se encontra o túmulo de Davi.
Túmulo de Davi (seção das mulheres - ele é dividido ao meio!)
Se der tempo visite também os museus da cidade nova:
Museu de Israel: onde tem a maquete gigante de como era Jerusalém há 2 mil anos atrás. Nesse mesmo museu tem um acervo de arte maravilhoso (Matisse, Picasso, Modigliani, Pizarro, Renoir, Miró, etc) + um jardim de esculturas lindo + pergaminhos do mar morto.
Museu do Livro: onde se encontram os 930 manuscritos do Mar Morto, escritos em aramaico, hebraico e grego. Os documentos que revelam regras de higiene e valores éticos comunitários são os registros mais antigos do Velho Testamento encontrado casualmente por pastores em 1947, em cavernas dessa região.
Museu do Holocausto (Yad Vashem): é um dos programas tristes, mas imperdível tanto para judeus como não judeus.
Torre de Davi: Junto ao portão de Jaffa, fazendo parte dos muros da Cidade Velha, a torre de Davi é um ótimo museu para conhecer a longa e complexa história de Jerusalém. Com exibições multimídia, dioramas e artefatos arqueológicos, a longa saga de 3000 anos de ocupação é contada de forma lúdica e educativa. Destaque para os períodos de dominação romana e islâmica, sob a administração de Saladino. A cidadela ainda possui um agradável pátio interno e, da torre de Phasael, obtém-se amplas vistas do entorno. Duas de suas características mais marcantes são o portão de entrada sobre o fosso e o minarete turco, provas de quantas vezes Jerusalém trocou de mãos nos últimos dois milênios.
De noite tem o ‘Night Spectacular‘ da Torre de David, show de luzes e som bem bonito e rapidinho que é um bom resumo do que rolou em Jerusalém nos últimos séculos.
Você pode fazer uma cotação sem compromisso de passeios e guia em Israel comigo: contato@viagensmundoafora.com.br ou aqui pelo site, deixe um comentário no final deste post.
No próximo post falarei sobre os passeio para Massada e Mar Morto!
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Ola, estou procurando as informacoes sobre os dias de visita a Igreja de Ma Madalena em Jerusalem, mas nao encontro em canto algum... Voce saberia me dizer
ResponderExcluirTb queria saber se vc tem o contato de algum guia que fale portugues por la e quanto seriam os passeios de um dia para Masada e Mar Morto...
Grata pelas informacoes...
Olá, obrigada pelo contato!
ExcluirA Igreja de Maria Madalena abre nas terças e quintas, das 10 - 12 hs (fonte da informação: http://pt.custodia.org/detail.asp?c=7&p=0&id=26420)
Para eu te passar maiores informações sobre passeios e preços, preciso que me envie um e-mail para contato@viagensmundoafora.com.br, pois preciso saber a data e o número de pessoas. Mas posso te informar o valor do último pacote que vendemos para o Mar Morto e Massada (para junho 2015), que foi de U$ 130 por pessoa.
Qualquer dúvida estou à disposição!
Camila